Essa palavra assusta alguma pessoas não é mesmo? Mas por que temer, ou até mesmo odiar, algo que faz parte do nosso dia-a-dia estando presente em TUDO o que você faz ou vê?
Sei que muitas vezes o jeito com que a matemática é trabalhada nas escolas é um pouco sem sentido e cansativo, mas nós do Projeto Fora da Casinha acreditamos que tudo isso pode mudar!
Você já ouviu falar na Proporção Áurea ou número de ouro?
Esse número é uma constanterealalgébricairracional denotada pela letra grega (PHI), em homenagem ao escultor Phideas (Fídias), que criou o famoso Parthenon. Ele utilizou-se da proporção para construir sua obra. Arredondado o número Phi é de 1,618.
Foi descoberto pelo grande matemático Pitágoras em seus estudos sobre o pentagrama, que se tornou o símbolo da irmandade pitagórica, sendo utilizado atá hoje em muitas irmandades:
E se o pato Donald te explicar melhor essa maravilha da Matemática?
Como você pode ver essa proporção parece estar em todos os lugares da natureza e em muitas obras de arte.
Veja os princípios matemáticos dessa proporção:
Leonardo da Vinci conhecia como ninguém a rega áurea e se valeu dela para explorar suas pinturas e invenções!
Que tal assistir o episódio completo de Donald no País da MateMágica e ampliar ainda mais seus conhecimentos práticos sobre matemática?
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Nós do Projeto Fora da Casinha acreditamos no conhecimento como fonte de transformação social!
Ao longo da evolução animais desenvolveram diversas estratégias baseadas na cooperação de grupos. Alguns desenvolveram certa capacidade especial de mover-se juntos com uma sincronia que cria um dos mais belos espetáculos da natureza. Chamamos de comportamento de enxame quando o coletivo permite que organismos se agreguem e se desloquem em massa como um superorganismo dotado de uma inteligência de grupo. Pode-se dizer que este comportamento emerge de algumas regras simples seguidas por indivíduos com auto-propulsão geradores de uma forma de liderança sem um líder.
Um dos maiores eventos migratórios nos oceanos é a migração das sardinhas na costa sul africana. Para essa arriscada travessia de vida e morte é preciso estar preparado para perigos que vem de baixo e de cima. Viver na coluna d'água não é uma simples tarefa, mas comportar-se como cardume e buscar a direção do grupo revela uma forma de inteligência coletiva muito útil (inteligência de enxame).
Estorninhos, próximos a Edimburgo, possuem uma revoada em grupos altamente organizados. Em inglês chamamos esse comportamento de "murmuration" (oriundo do murmúrio produzido pelas assas dos estorninhos em atrito com o ar). Os cientistas estudiosos do fenômeno afirmam nunca ter presenciado uma colisão. Tem-se dito que os estorninhos criam estas movimentações coletivas para assustar e confundir seus predadores e buscar suas presas. O fato é que os pássaros individuais de alguma forma parecem entender que os seus interesses são os interesses do coletivo.
A inteligência de enxames (swarm intelligence, cunhado por Gerardo Beni e Jing Wang em 1989) pode ser natural ou artificial e muito tem sido estudada pelos cientistas de inteligência artificial. Nas áreas de informática Tem-se dito que é uma propriedade de sistemas de agentes de capacidade individual limitada, mas que exibem comportamento coletivo inteligente.
De forma simplificada os primeiros modelos matemáticos que estudam esse tipo de inteligência de enxames consideraram três regras básicas individuais:
Atração e proximidade dos vizinhos;
Movimento direcionado junto aos vizinhos;
Repulsão e fuga de colisões dos vizinhos.
Demonstração da programação de inteligência de enxames
Cientistas de bioengenharia da universidade de Harvard desenvolveram milhares de pequenos robôs que trabalham em coletivo sem uma inteligência central orientadora. Até então a maior equipe de robôs móveis auto-organizáveis. O desenvolvimento dessa tecnologia pode alterar completamente o curso da vida no planeta e das nossas explorações nas profundezas marinhas ou cósmicas.
O cinema tem utilizado a inteligência de enxames para produzir o efeito de multidões.
Exércitos possuem interesse na tecnologia para construção e controle de estruturas bélicas.
Para o controverso biólogo Rupert Sheldrake esse fenômeno está relacionado com uma propriedade chamada de campos mórficos. Em seu livro "Uma nova ciência da vida" (1981), Sheldrake questiona as visões mecanicistas que operam sempre no reducionismo às partes para explicar o todo. Suas hipóteses cercam a tentativa de um outro olhar sobre as formas e comportamentos característicos dos seres vivos.
Rupert Sheldrake e sua teoria de campos mórficos
Algumas visões mais contemporâneas sobre inteligência de enxames consideram três principais características:
Os indivíduos adquirem informação de forma independente
A informação é combinada e processada através da interação social
O problema cognitivo é resolvido de modo que não pode ser realizado por indivíduos isolados
Os psicólogos cognitivos Simon Garrod e Martin Pickering observaram que ao executar ações sincronizadas as pessoas tendem a concordar rápida e involuntariamente sobre conceitos comuns. Outros trabalhos também mostram que as ações sincronizadas facilitam diversas questões de na interação social. Porém, pensamentos e movimentos exigem treino.
Estariam estes grupos de pessoas também buscando alguma forma de inteligência de coletiva de enxame?
A dança da equipe asiática de ginastas
Corpo de baile da Ópera de Paris performando Raymonda
Seleção brasileira de nado sincronizado
Mas e porque estes movimentos sincronizados despertam tantas emoções e admiração nos espectadores? Seria pela complexidade dos movimentos isolados? Seria pela percepção da inteligência coletiva? Bem... esse assunto fica para uma próxima postagem de nosso blog. Nós da equipe fora da casinha olhamos para estes fenômenos cheios de esperança para melhoras das nossas relações humanas. Inteligência coletiva e cooperação podem ser chave para a construção de um mundo melhor.
É com muito prazer que
apresentamos em primeira mão uma "amostra grátis" do nosso material didático
exclusivo!
Nosso material é desenvolvido
pela nossa equipe pedagógica baseado em evidências científicas de como nosso
cérebro aprende. Trabalhamos com código de cores, fichas conceituais, muitas
imagens e esquemas. Essa metodologia facilita a memorização do estudante e torna
o estudo mais agradável e leve.
Diferentemente de muitas
posturas, acreditamos que a tecnologia é uma aliada do aprendizado. Por isso,
nós do Projeto Fora da Casinha estimulamos o uso inteligente das tecnologias
como Smartphones, Tablets e computadores.
Todas nossas fichas contam com um QR code, no qual o estudante escaneia
com o seu celular e terá acesso ao conteúdo on
line para complementar seus estudos mesmo após a vivência. Nesses
conteúdos, o estudante terá sugestões de livros, vídeos, textos esquemas e
imagens para que possa expandir suas descobertas e aprofundar os temas
trabalhados em nossas vivências.
Ou seja, o Projeto Fora da
Casinha, não quer somente que você dependa dele para aprender. Acreditamos e buscamos
a autonomia na aprendizagem, sendo nossas vivências de aprendizagem um impulso
inicial para te apresentar um mundo muito legal e cheio de descobertas a serem
feitas!
VEM COM A GENTE NO PROJETO FORA
DA CASINHA!!!
Um Grande abraço a todos e até o
dia 22 de agosto em nossa vivência UM DIA NO MUSEU!
Você conhece o Zé Colméia? Ele pode ser um desenho animado, porém seu lar existe! O Parque nacional de Yellowstone, localizado nos estados americanos de Wyoming, Montana e Idaho, o primeiro parque nacional do mundo, criado em 1872!
Com um vulcão que dá nome ao parque, cachoeiras, gêisers e águas
termais, além de uma fauna exuberante, o parque é um dos maiores
ecossistemas temperados que restam.
Em 1918 o então diretor do parque ordenou o extermínio de grandes predadores do parque, como o puma e os lobos, buscando proteger as populações de alce. Somente na década de 90 que os lobos foram reintroduzidos no parque, provocando inúmeras e profundas transformações no ecossistema:
Com a revolução causada pelo advento da internet e computadores de bolso (tablets, smartphones, leitores de PDF) o uso do livro em papel tem sido reduzido. Há muitas pessoas que ainda preferem o tradicional livro aos leitores digitais de PDF ou outros formatos eletrônicos.
É fato que essa revolução, que começa no final do século XX, não irá parar e cada vez mais terá adeptos das novas tecnologias digitais.
De certo modo isso é maravilhoso chegamos, finalmente, na disseminação do conhecimento escrito por todo o planeta e para todas as pessoas, não importa a renda. No passado o acesso aos livros era restrito as elites aristocráticas. Esses livros eram escritos a mão, um por um... Já imaginou?
Mas e como será que aconteceu o primeiro passo para essa revolução digital que vemos hoje?
Você já ouviu falar em Johannes Gutenberg?
Johannes Gutenberg
Prensa móvel de Gutenberg.
Pois é, se você está lendo esse post agora, em seu celular ou notebook, por incrível que pareça, você deve isso a esse cara, que em 1439 apresenta uma das maiores invenções de todos os tempos: a prensa de móvel Gutenberg. Com essa engenhoca, Gutenberg mudou a história da humanidade graças a essa ideia Fora da Casinha.
Com essa prensa, os livros não precisariam mais ser escritos todos a mão um a um, mas sim poderiam ser feitos uma única vez e então "imprimi-los" em "larga escala".
E como era o funcionamento dessa prensa e como os livros eram escritos nessa época, já que, obviamente, os computadores ainda demorariam para aparecer? (Nessa época não existia nem a luz elétrica!)
Na verdade não vamos contar esse processo como era e sim mostrar para vocês nesse vídeo espetacular que mostra A arte de fazer um livro:
Gutenberg se permitiu "sair da casinha" e mudou a história da humanidade com sua invenção. Será que ele teria tido o mesmo destino se tivesse ficado a vida toda fechado em uma sala de aula sem entender os reais problemas e necessidade do mundo? Provavelmente não.
E você, vai ficar ai parado estudando de um jeito convencional sem olhar para esse mundo maravilhoso que te cerca?
Vem sair da casinha com a gente e olhar para o mundo de um jeito que você nunca viu!
Quem sabe você não será um próximo Fora da Casinha e, assim como Gutenberg, revolucionar a humanidade?
Visando concientizar e combater os desastres ecológicos, socioeconômicos e de saúde atrelados a agressão do ambiente marinho europeu a ONG Bloom e uma empresa de cosméticos se juntaram em uma campanha. A campanha foca nos desastres da pesca de arrasto de profundidade. Nessa modalidade de pesca apenas um décimo do que é pescado tem valor econômico, devasta o ecossistema marinho e precisa acabar! Por uma consciência ecológica viva em nossos corpos e atitudes! O vídeo-performance de conscientização contou com pinturas corporais de organismos em vulnerabilidade. Saiba mais sobre essa campanha aqui.
Colorir é uma divertida brincadeira que, sem dúvida, fez parte da nossa vida durante toda infância e pré-adolescência. Mas quem disse que colorir é apenas para crianças?
Recentemente uma série de livros para colorir foram lançados no mercado para atender essa demanda de colorir que há nos jovens e adultos. Essa atividade é extremamente benéfica para ampliar e desenvolver habilidades motoras, visuais, cognitivas e, especialmente, a nossa criatividade.
E se além dessas habilidades você pudesse aprender um pouco mais sobre biologia, anatomia e fisiologia? Seria fantástico não? Pois é super possível! Segue uma seleção de sugestões desses livros que a Equipe Fora da Casinha selecionou para vocês!
Netter, Anatomia para Colorir
Clássico livro de anatomia humana que você pode ter nesta versão muito bacana que mistura arte e ciência! todos os desenhos estão indicados quanto as estruturar representadas.
Fisiologia, Um livro para Colorir
Diferentemente do Netter, esse livro apresenta os órgãos no contexto dos sistemas e não focando tanto nas estruturas dos órgãos em seus detalhes mais refinados. É uma ótima opção para entender a anatomia integrada e associá-la com fisiologia!
Microbiologia, Um livro para colorir
Há também uma verão que contempla nossos organismos microscópios que tanto interagem em nosso dia-a-dia. Nesse material você terá textos de microbiologia em que as ilustrações são para colorir!
Para quem gosta de aprender e estudar, a possibilidade de colorir os desenhos e relacionar com suas funções é uma ferramente poderosa que auxilia na melhor compreensão dos conceitos, muitas vezes mais difíceis de ser internalizados.Os livros de Ciência para colorir são uma ótima oportunidade para aprender coisas novas de uma maneira leve e agradável!
É desse jeito que nós do Projeto Fora da Casinha acreditamos que deve ser a forma de aprender: Divertido! Pois somos seres ávidos pelo conhecimento desde os nossos primeiros segundos de vida!
Se você gosta de estudar desenhando e colorindo, compartilhe seus estudos coloridos com a gente na nossa página no face com #desenhoforadacasinha e concorra a DESCONTOS ESPECIAIS em nossas vivências!
PS - Gostou de colorir? Se prepara para ter essa oportunidade em nossas vivências, onde teremos fichas desenhadas exclusivamente para que você possa exercer sua criatividade!
(PHI), em homenagem ao escultor Phideas (Fídias), que criou o famoso Parthenon. Ele utilizou-se da proporção para construir sua obra. Arredondado o número Phi é de 1,618.
